Teremos a participação dos seguintes profissionais: Marlison Freitas (curador da mostra fotográfica); Bruno Lobo (Lançamento de um livro sobre lendas amazônicas) e palestrante do tema); Sara Rodrigues (Professora, que apresentará a mostra audiovisual sobre o Marajó) e Rafael (produtor musical).
A atividade apresentará dados de Rama, Fetaema e LEPENG/UFMA que mostram que entre 2024 e 2025 mais de 400 comunidades tradicionais foram atingidas por agrotóxicos lançados por aviões e drones, destacando mapeamentos, denúncias e legislações municipais que proíbem a pulverização aérea, além das articulações políticas em defesa da agroecologia.
This session will bring together Indigenous voices from Latin America, Africa, and Asia to share concrete experiences of climate solutions and struggles for justice. Speakers will highlight both the challenges frontline defenders face and the transformative potential of Indigenous-led responses.
In this event the Saamaka tribe of Suriname share how spirituality, Seketi dance, apinti drums and our customary law have preserved 1.4M hectares of Amazon rainforest, our homeland. With Afro-descendant allies from Brazil, Colombia, Peru, we affirm unity as custodians of forests, rivers, and life.
This event articulates the link between climate justice and freedom of expression, which relates to the degree to which historically marginalized groups affected by climate change have the resources to express themselves through the media and access public information.
The Human Rights & Climate Change Working Group, a global cross-constituency group of civil society, Indigenous Peoples, and social movements, will like to hold a meeting for the end of the first week at COP30 to coordinate advocacy and strengthen collective action on human rights in climate policy
Debate sobre a Agenda de Trabalho Decente para a Amazônia como pré-requisito para a proteção florestal e o desenvolvimento sustentável. Discutiremos a crise da informalidade, trabalho análogo à escravidão e violações de direitos que precarizam a vida dos 48 milhões de habitantes da bacia.
Solo/ instalação que rememora vozes mátrias, entre quintais e rios de memória, evocando ancestralidade e afetos que atravessam o tempo e nos conectam às nossas raízes. Uma cartografia do corpo memoria, territorialidade, afetos e impactos da urbanidade
Mostrar que o Festival Favelas do Mundo é um espaço de inclusão, protagonismo e potência cultural, levando o RAP, FUNK e TRAP — vozes do gueto que hoje são uma explosão mundial — para dentro da agenda da COP do Povo 2025