Mostrar que o Festival Favelas do Mundo é um espaço de inclusão, protagonismo e potência cultural, levando o RAP, FUNK e TRAP — vozes do gueto que hoje são uma explosão mundial — para dentro da agenda da COP do Povo 2025
Mesa Redonda de Formuladores de Políticas: Moldando o Futuro da Governança Mineral
A partir da escuta de territórios diversos, transformamos sonhos em manifestos visuais que denunciam desigualdades e apontam caminhos para futuros justos. O público é convidado a refletir, agir e deixar sua própria visão no altar de sonhos coletivos.
Enquanto a COP30 oficial promove mercados de carbono, na COP dos Povos a juventude propõe alternativas reais: taxar super-ricos para financiar transição justa. Essa oficina conecta lideranças climáticas jovens do Desajuste, YSI e Science Panel Amazônico, construindo resistência ao capitalismo verde.
Sessão de exibição e debate de 06 curtas comunitários construídos em territórios tradicionais do Marajó por grupos de base, com a facilitação da Negritar Produções e do Observatório do Marajó, para avançar a transição energética justa a partir da realidade vivida pelas comunidades tradicionais.
O painel “Da Amazônia para o Mundo: ODS e Justiça Climática em Prática” apresenta experiências do Movimento Nacional ODS que demonstram como soluções comunitárias, saberes tradicionais e iniciativas locais fortalecem a adaptação e a mitigação frente à crise climática.
Roda de conversa de lançamento do material Caminhos do Marajó, construído por diferentes coletivos, para pautar políticas públicas de adaptação climática que garantam soberania alimentar e governança comunitária do território a partir das experiências dos territórios marajoaras.
Lançamento de um número especial da revista IDS Bulletin, que conta com artigos escritos por ativistas e pesquisadores sobre experiências e estratégias de resistência em territórios do Sul e do Norte Global impactados pelas novas dinâmicas extrativas associadas à transição energética
El tema es Autogobiernos Territoriales y Alternativas ante Minería y crisis climática
The Yes to Life No to Mining global solidarity network will platform stories of resistance to extractive destruction. Within these stories autonomous post-extractive futures are both held and envisioned. From Nigeria to Chile, from Papua New Guinea to Ecuador, a life-sustaining world is possible.
Experiencias desde los territorios de vida para desarrollar una visión estratégica para la conservación de sus territorios y medios de subsistencia para las comunidades, a partir de experiencias en África, Asia y América Latina.